«Fascínios» foi apresentada à comunicação social na terça-feira à noite no Salão de Exposições do Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, com a presença de grande parte do elenco.
Durante a noite houve momentos musicais, com Dora e Rita Guerra a interpretarem temas da banda sonora de «Fascínios», entre eles «Encosta-te a Mim», a música do genérico, cantada originalmente por Jorge Palma.
Mas as referências à Índia não podiam faltar. Durante a noite foram apresentadas, pelo grupo Ekvat da Casa de Goa, músicas e danças indianas, depois de se ter visto um pouco do primeiro episódio da telenovela.
O Enredo
Óscar Ventura (personagem interpretada em 1961 por Diogo Amaral, e em 2007 por João Perry) vive os últimos dias da presença portuguesa na Índia com a mulher Kali (Rita Pereira) e os dois filhos, Raul e Lena.
No meio da confusão que se vive no território Kali morre e Óscar tem de fugir para Portugal deixando para trás o filho Raul.
A história dá um salto, e 46 anos depois Óscar Ventura, agora dono de uma cadeia de lojas multimarca - Imperium - volta a casar-se. A noiva é a «vilã» de «Fascínios», Margarida (Alexandra Lencastre).
«É uma vilã atípica que concentra em si vários registos que vão de um extremo ao outro. Ela casa com o Óscar por dinheiro, casa! Mas ela gosta dele, diverte-se genuinamente com ele. Ela é uma jogadora, mas não é uma jogadora profissional», contou Alxandra Lencastre sobre Margarida.
Depois do casamento, a que a filha de Óscar (Helena Laureano) se opõe, os dois partem para a Índia, onde o dono das lojas Imperium aproveita para procurar o filho Raul.
Rogério Samora interpreta Raul, mas o actor garantiu na apresentação que Óscar Ventura não é o pai da sua personagem. Mas mais não disse, porque Raul é «um mistério», embora tenha garantido que ao fim da primeira semana de telenovela se ficará a perceber tudo.
Entre as várias histórias que acabam por se interligar umas nas outras está o amor «quase impossível» entre o português Salvador (Pedro Granger), e a indiana Analini (Mariana Monteiro), «que joga com a regressão, as vidas passadas e almas
Como disse o director-geral da TVI José Eduardo Moniz durante a apresentação: «trata-se de uma aventura que nem nós próprios sabemos onde nos vai levar».
Sem comentários:
Enviar um comentário