segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Megaprodução - Da Weasel: Tudo ao pormenor

O palco tem 400 m2, rampas e passadeiras, além de um ‘pit’ só para fãs especiais, como, aliás o Correio Êxito já tinha noticiado. A noite traz convidados de luxo, efeitos de pirotecnia e, por entre rimas e ritmo, o compasso “segue um guião”, segundo o baixista João Nobre. O caso não é para menos: trata-se da estreia dos Da Weasel na sala nobre da capital, o Pavilhão Atlântico, a 10 de Novembro.

O mote para a concepção da produção foi mesmo “pensar em grande”: “Pensámos à medida do Atlântico. Porque se a sala é grande, toda a produção, logística e de meios técnicos tem de ser assim”, afirma Paulo Pato, manager dos Da Weasel, frisando que esta é talvez “a maior produção feita por uma banda portuguesa”.

“Pelo Atlântico já passaram produções grandiosas (como a de Madonna), mas os portugueses, que raramente ali tocam, também não costumam montar uma estrutura com todo este peso”, acrescenta ainda o ‘homem do leme’ dos Da Weasel.

A componente de projecção de vídeo/grafismos não foi descurada. Uma parte relativamente extensa da frente do palco (150 m2) dará lugar às estruturas de emissão de imagens, entre as quais se contam um ‘dream panel’, paredes de ‘led’ e vários ecrãs de projecção. E haverá ainda um grande efeito pirotécnico que, para já, os Da Weasel não revelam, “para não estragar a surpresa”.

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